Chamo-me João, tenho 22 anos, e desde cedo descobri que a minha vocação é ser professor. Desde pequeno, brincava a ensinar, inspirado não só pelos meus familiares, muitos deles ligados à educação, mas também pelo meu profundo amor pela geografia. Ao longo da minha vida, fui desenvolvendo uma grande paixão por esta área e, agora, quero transmitir esse entusiasmo aos outros, ajudando-os a compreender melhor o mundo que nos rodeia.
Claramente, neste caso, existem fatores subjacentes que vão além da simples questão demográfica, como o próprio regime político e as suas ideologias, que muitas vezes adotam posturas contrárias a questões de diversidade, como os direitos LGBTQIA+. No entanto, a questão que se coloca é: será que os países mais desenvolvidos, como Portugal, enfrentarão - se já não estão a enfrentar - desafios semelhantes no futuro, em função das baixas taxas de natalidade que se verificam atualmente? Vamos tentar desconstruir esta questão. Com a contínua diminuição da taxa de fecundidade, especialmente nas sociedades mais urbanizadas e economicamente desenvolvidas, surge a necessidade urgente de encontrar soluções viáveis para garantir a sustentabilidade social e económica. Uma verdade inquestionável é que, sem pessoas, um país torna-se apenas um pedaço de terra; é a sua população que lhe dá vida, história e futuro em todos os aspetos — sociais, culturais e económicos. Portanto, para a sua sobreviv...
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